Você tomou a decisão emocionante de estudar no exterior. Agora, é hora de escolher o destino perfeito para a sua aventura acadêmica. Mas, com tantas opções incríveis disponíveis, como você pode tomar a decisão certa? Não se preocupe, a Newlifeau está aqui para te ajudar! Neste artigo, vamos compartilhar 5 fatores importantes a considerar ao escolher o local para estudar no exterior. Vamos lá!
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1. Idioma
Imagine pegar suas malas e partir para a Espanha ou Japão sem ter um domínio básico do idioma local. Isso seria um grande desafio, não é mesmo?
Independentemente do idioma que você fala, verifique se as universidades no país escolhido oferecem cursos no idioma desejado. Se você tiver tempo suficiente, pode até começar aulas no idioma do país que deseja visitar.
Lembre-se de que você talvez precise fazer um exame de proficiência no idioma e fornecer sua pontuação para as universidades, a fim de ser aceito no curso ou até mesmo no país. Então, vale a pena considerar esse aspecto desde o início.
Confira qual é o idioma oficial do país, se as pessoas falam inglês (ou seu idioma nativo) nas ruas e, é claro, quais universidades oferecem cursos nos idiomas com os quais você se sente confortável. Independentemente do que fizer, não assuma. Você precisa garantir que poderá se comunicar com as pessoas lá.
2. Leis de visto
As leis de visto variam muito de país para país e, em alguns casos, até mesmo de estado para estado ou de região para região dentro do mesmo país. Você pode querer escolher um país que não exija visto ou um com um processo barato e simples.
Além disso, pode ser que você precise pagar um pouco mais por um visto se for um país no qual você está realmente animado para morar e estudar. Nesse caso, será necessário incluir o custo do visto em suas despesas e planejamento de tempo. Isso pode acabar influenciando sua escolha de um país em detrimento de outro, talvez até te surpreendendo!
3. Estilo de educação
O estilo de ensino que você deseja receber também é um fator importante na escolha de onde estudar. Você prefere ser deixado por conta própria e aprender de forma independente? Se sim, uma educação no Reino Unido pode ser mais adequada para você. No entanto, se você prefere mais orientação e suporte, pode optar por estudar nos Estados Unidos. Se você deseja o melhor dos dois mundos, a Austrália pode ser o lugar perfeito para você.
Rory, um estudante que passou um ano na California State University, resume assim: “Nos EUA, é obrigatório comparecer a todas as aulas e ler todos os textos indicados, mas não é preciso ir além disso. No Reino Unido, é quase o oposto. Os estudantes recebem orientação dos professores, mas são deixados por conta própria para encontrar as fontes corretas e realizar sua própria avaliação.”
4. Retorno do investimento
Um erro comum entre os estudantes é calcular apenas os custos – o valor da mensalidade, o custo de vida – sem considerar o retorno do investimento.
Retorno do investimento, em termos simples, é a expectativa de ganhos após o curso divididos pelo custo da educação necessária. Explicando melhor, embora o custo de fazer um MBA seja significativamente maior, o retorno desse diploma também é maior. No entanto, o aluno precisa considerar o mesmo cálculo para países específicos.
Uma ótima maneira de fazer isso é pesquisar os dados de emprego e salário do país com base na área de atuação desejada. Geralmente, os dados estatísticos relevantes estão facilmente disponíveis. Portanto, antes de escolher um país, descubra também que tipo de remuneração você pode esperar do trabalho que pretende conseguir após concluir sua educação. A menos que suas ambições sejam puramente acadêmicas, você seria mais inteligente ao calcular o salário esperado. Mesmo que as pesquisas sejam acadêmicas, é possível calcular o retorno do investimento, considerando as instalações de pesquisa disponíveis no país que você planeja visitar e os laços que a universidade possui com os centros de pesquisa na área.
5. Situação de moradia
Você deseja morar com uma família anfitriã ou em uma residência estudantil? Existem vantagens e desvantagens para ambos. Em uma residência estudantil, você tem mais chances de interagir com pessoas da sua idade, que estão passando pelas mesmas mudanças que você, e, portanto, podem se relacionar melhor com você. Na maioria das residências estudantis, não há toque de recolher, e viver em uma residência exigirá que você seja mais independente. Morar com uma família anfitriã aumentará muito as situações interativas nas quais você falará o idioma do país em estudo. Além disso, há uma maior probabilidade de você vivenciar mais a cultura local em primeira mão.
Independentemente do que você decidir, lembre-se de que a escolha é sua. É a sua vida e você é a pessoa que vai viajar, morar e estudar lá. Boa sorte nos estudos!
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